Qual a tarefa do tempo presente? Desviar nossa trajetória acelerada à barbárie, à catástrofe, ao colapso.
Mas qual referencial celeste de orientação usaremos para mudar o rumo? Um que acolha o trauma e mobilize os afetos nobres.
Como saberemos que adotamos o caminho certo? Preocupações e sofrimentos serão diferentes.
E quais os riscos envolvidos? O risco de sempre: errar e precisar corrigir.
Então será doloroso? Não esqueça que é preciso imaginar Sísifo feliz.
Texto de autoria de Angelo Regis lido na edição F! #6 do Fora de prumo.
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