São Paulo, Perdizes, condomínio de apartamentos. O jardim impressiona pelo paisagismo. Há uma “piscina” de carpas.
Por que uma “piscina” de carpas? Estética, apenas? Demonstração de poder? Opulência? Qual o sentido da piscina de carpas? Me faz pensar no divórcio ser humano–natureza. E a arquitetura é só mais um fator nesse divórcio. O espaço precisa ser humanizado.
Por isso carpas e plantas devem estar confinadas, dominadas.
Miniconto escrito por Angelo Regis em fevereiro de 2019 e lido no episódio F! #1 do Fora de prumo.
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