Não é nenhum @PoucoPixel, mas a gente tenta.
Em 2017 o jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild recebeu inúmeras premiações, incluindo o título de “Jogo do Ano” no Game Awards, uma espécie de Oscar do mundo dos jogos eletrônicos. Trata-se, de fato, de uma impressionante experiência de entretenimento eletrônico em um ambiente caracterizado pelo que se costuma chamar de “mundo aberto”. Ao controlar o personagem principal do título, o jogador percorre paisagens, arquiteturas, cidades, atmosferas e memórias distintas: num mundo que não existe, passamos a reconhecer marcos, referências e lembranças internas à trama do jogo, quase como se tivéssemos mesmo feito uma viagem por um lugar existente em nosso mundo material. O que faz desse jogo uma experiência tão interessante? Com o quê ele se comunica? Como ele ativa nossas próprias referências e memórias? E, finalmente, por que há tantas sementes de Koroks espalhadas por aí?
Participantes
Participaram Arthur Francisco, Angelo Régis, Gabriel Fernandes e Natália Gaspar. A introdução foi narrada por Carolina Pedroso.
Sumário
- 55s. Preâmbulo.
- 4min12s. Conversa.
Complementos
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- Muito do que dissemos sobre a série The Legend of Zelda é baseado nas conversas, comentários e reflexões do podcast Pouco pixel. Recomendamos em particular o próprio episódio do Pouco Pixel sobre a série: “Meu nome não é Zelda.”
- Como é comum em franquias de sucesso da cultura pop, a série The Legend of Zelda tem sua própria enciclopédia colaborativa escrita pelos fãs, a Zelda Wiki. Além disso, muita informação também está disponível no site oficial da série: zelda.com. Comentamos ainda sobre como cada jogo da série apresenta os mesmos personagens sempre em novas versões, como se a mesma história fosse sempre recontada. Este vídeo fala sobre a cronologia fictícia do mundo do jogo.
- Falamos ao longo do episódio da série de gravuras Grandes paisagens, baseadas em desenhos de Bruegel e Andarilho sobre o mar de neblina, de Caspar Friedrich. Falamos também sobre o livro Ver a Terra, de Jean Marc Besse, editado no Brasil pela Editora Perspectiva. No livro, Besse apresenta um panorama da história da paisagem no Ocidente. Também comentamos sobre a obra de Augustin Berque — que, infelizmente, não possui livros editados em português.
- Confira o blog The Architecture of Legend of Zelda, escrito por um fã da série.
- A paisagem e o território nos jogos Breath of the Wild e Shadow of the Colossus.
- Durante seu desenvolvimento, o jogo Breath of the Wild foi testado em uma plataforma criada a partir do jogo original The Legend of Zelda para o NES, de 1986.
- Texto no blogue do Gabriel sobre curiosidades arquitetônicas em Breath of the Wild.
Trilha sonora
A trilha sonora deste episódio conta com diversas composições originais do jogo Breath of the Wild, elaboradas sob a coordenação magistral de Manaka Kataoka.
#foradeprumoacessível
Sobre um fundo verde, o personagem Link escala uma montanha. No canto inferior esquerdo consta a marcação “F! #13”.